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a couple of animals

Summary:

"Sim, Rey Palpatine era uma princesa.
Com toda aquela pele dourada coberta de sardas, os olhos amendoados como os de uma corça, os lábios vermelhos e sempre retorcidos em um bico insatisfeito, Ben Solo concordava que Rey era uma princesa.
Mas não necessariamente uma princesa precisa esperar por um príncipe encantado inexistente quando se tem um vilão disposto a cuidar dela."
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Ben Solo é o delinquente juvenil sem causa.
Rey Palpatine é a neta do xerife da cidade.

Ben convence uma Rey relutante de escaparem à noite para beijar em seu Mustang, mas algo mais acontece.

Notes:

era para ser apenas um one-shot mas tive que dividir em várias partes...
veremos como será
sem beta reading pq não tenho amigos

(See the end of the work for more notes.)

Chapter Text

A COUPLE OF ANIMALS

we are just a couple of animals

(Animals - Nickelback)


"Ben, não!", exclamou Rey em sua vozinha mais zangada, as mãos igualmente pequenas espalmadas no peito largo de Ben. "Eu já te disse que não vamos fazer isso aqui!"

Ben Solo não tinha certeza como conseguiu ouvir a voz de Rey em meio aos zumbidos tonitruantes de guitarras e uma percussão de bateria explodindo das saídas de som nas laterais do seu carro, mas ele conseguiu ler perfeitamente os seus lábios que gritavam uma ordem; um solo de guitarra animal seguido de um gutural bestial o impediram de raciocinar imediatamente sobre os atos de Rey.

Na mãozinha dela o empurrando para longe.

Nas suas sobrancelhas perfeitamente arqueadas, que estavam franzidas em concentração relutante.

Na boca, com um biquinho saliente.

Ben poderia confessar para si mesmo que ainda estava parcialmente chapado do beck que fumou antes de ter a ideia maravilhosa de sequestrar Rey de sua torre solitária. Rey pode ter a boca suja como a de um estivador, comer mais que qualquer um dos seus amigos atletas e ler romances eróticos gráficos como se estivesse apreciando um salmo bíblico, mas, para o seu avô, o xerife Palpatine, Rey não passa de uma princesinha que deve ser protegida de canalhas como Ben Solo.

A todo custo.

Foi Memento Mori, do Lamb of God, que o atrapalhou no seu raciocínio já afetado pela ice que havia fumado com Hux. Eles haviam acabado de receber uma carga considerável de maconha para vender para os adolescentes mais ricos da região e Ben estava apreciando um pouco do produto, pensando no quanto ele concordava com o xerife Palpatine.

Sim, Rey Palpatine era uma princesa.

Com toda aquela pele dourada coberta de sardas, os olhos amendoados como os de uma corça, os lábios vermelhos e sempre retorcidos em um bico insatisfeito, Ben Solo concordava que Rey era uma princesa.

Mas não necessariamente uma princesa precisa esperar por um príncipe encantado inexistente quando se tem um vilão disposto a cuidar dela.

Contudo, o xerife e ele discordavam a partir daí.

Enquanto Ben estava mais do que disposto de carregar Rey por aí, anunciando à todos que os dois eram, de fato, namorados - se é que tal palavra banal pode satisfazer os sentimentos carentes e proprietários que Ben tentou silenciar ao longo de todos aqueles anos infelizes em que se obrigou a se manter afastado de Rey -, Rey permanecia resistente.

Os dois sabiam que o xerife Palpatine esperava que ela seguisse com a sua educação superior em um lugar bem longe daquele muquifo suburbano e provinciano que eles viviam, tão restrito de possibilidades quanto de ruas. E o velho homem bigodudo pensava que qualquer namorico engajado na escola tiraria Rey de um foco rígido, meticulosamente planejado, de estudos e aperfeiçoamento, para levar o legado Palpatine para outras alçadas.

O engano começava nesse quesito, em específico.

Ben vinha se esforçando para ajudar Rey a manter os seus compromissos. Ele sempre a buscava na escola, dirigindo o seu Mustang dentro do limite de velocidade para não atrair atenção indevida para aquela insubordinação à lei pétrea do velho. Ben descia do carro - não mais correndo como um dia fez, enquanto Rey não entendia o seu gesto de cuidado e carinho -, abria a porta para Rey, beijava a sua testa macia e cheirosa e a acompanhava até a porta da academia de balé que a garota frequentava.

De lá, ele a levava para o francês, sempre preparado, entregando uma sacola com o lanche leve do dia que a sua mãe havia preparado para ela - Leia talvez a amasse muito mais do que à Ben, mas o sentimento era recíproco - e um smoothie refrescante para prepará-la para os estudos. Eles comiam juntos dentro do Mustang, a mão de Ben escorregando para a sua coxa torneada e bronzeada, nua em razão da saia que Rey havia escolhido naquele dia. O contraste entre a pele deles sempre deixava o seu pau duro - sua mão grande e branca, marcada por uma tatuagem sinuosa de cobra que crescia na extensão do seu braço coberto por uma camisa manga longa, segurava quase toda a circunferência da coxa de Rey - e ele se sentia ainda mais proprietário daquela menina que scrollava o twitter procurando por memes para rir enquanto comia, nem um pouco preocupada com a possessividade casual de Ben.

Como a madame de francês de Rey não havia investido em câmeras de segurança para a sua casinha colonial, que mais parecia o refúgio de um duende, Ben se sentia confiante de roubar um beijo de Rey na porta da mulher idosa. Ele criou o hábito de segurar o seu queixo pequeno e marcado por uma covinha profunda e absolutamente fofa, puxando o seu rosto levemente para cima - leve, tão leve, que Ben precisava se curvar até a sua altura para que os seus lábios se encontrassem em um beijo casto.

Um simples roçar de lábios não deveria ser o suficiente para transformar o seu pau em pedra, mas Rey já o segurava pelas bolas há um tempo.

Ben então segurava a nuca nua de Rey, ainda de coque de bailarina, puxando-a para dentro do seu peito. Os braços dela circundavam a sua cintura, completando o abraço apertado, e ele chupava o seu lábio inferior como se os mistérios da vida começassem e terminassem ali. Sua outra mão escorregava para a sua bundinha fofa, acariciando aquele montículo que tanto o enlouquecia. As ruas da cidade deles estava praticamente deserta naquele instante, com exceção de carros esparsos que buzinavam no cruzamento, mas, neste momento, Ben segurava Rey tão forte próximo ao seu corpo, todo encurvado para poder acariciá-la melhor, que nenhum dos motoristas seria capaz de distinguir que aquela garota que estava sendo devorada na esquina era a neta do xerife.

 

Chapter 2: ~one-shot [parte 2]

Notes:

(See the end of the chapter for notes.)

Chapter Text

Deixando-a sob os cuidados da sua professora, Ben então fazia as entregas programadas para o período da tarde. Hux enviava mensagens esporádicas para avisá-lo sobre o prosseguimento das vendas do outro lado da cidade, a sombra do velho Palpatine facilmente previsível com o ronco do seu Ford 1985.

Ben sempre fumava um beck escondido na sombra de um salgueiro no parque da cidade, relendo o livro que Rey estaria analisando na prova bimestral de Língua Inglesa naquela sexta-feira. O senhor das moscas não era tão entediante quanto outros livros que Ben foi obrigado a reler para ajudar Rey, como é o caso de Cândido ou o Otimismo, mas Ben estava mais revendo as suas anotações do que relendo o livro, de fato. A sua memória era excelente apesar de toda a maconha que fumava ao longo do dia e Rey precisava apenas dos momentos mais importantes do livro, os quais estavam todos já elencados no moleskine pequeno que Ben mantinha no bolso quando precisava organizar os ensaios de Rey.

Ben bebericava do seu Monster Pacific Punch, o qual Rey o havia viciado quando precisaram unir forças para escrever um trabalho específico para ela no semestre passado. Entre a revisão do livro, Ben se via trocando mensagens com Rey, treinando o seu francês rudimentar com o progressivamente superior francês da garota. Para os seus teimosos dezesseis anos, Rey se apresentava como um prodígio em quase todas as áreas de sua vida, exceto a leitura. A menina parecia se frustrar com os seus crescentes esforços para superar essa limitação em específico.

Naquele dia em específico, Ben já havia concluído todas as suas entregas programadas e estava apenas aguardando a mensagem usual de Rey para buscá-la no francês, quando ele recebe uma notificação.

“Nos vemos amanhã”, escreveu Rey. “Vovô veio me buscar.”

Maldito xerife Palpatine, impedindo-o de ver a sua garota.

Ben não mentiria para si mesmo, dizendo que não esperava devastar a garota no banco traseiro de seu carro, erguendo os quadris de Rey até que os seus joelhos estivessem apoiados nos seus ombros, uma mistura inadequada de frustração e posse determinando o ritmo do seus quadris para frente, tão rápido que Rey teria que se apoiar na porta para não continuar batendo com a cabeça em razão da força dos movimentos de Ben.

Ben estava sedento.

Ele acompanha a progressão do seu relacionamento sexual com Rey por meio do aplicativo para o registro do seu ciclo menstrual. A cada coração, uma foda rápida em qualquer espaço pequeno e discreto que ele pudesse caber junto com ela. O armário do zelador, quando ele ia buscá-la pontualmente na escola; a despensa da casa dos seus pais, quando ele não conseguia reunir inteligência o suficiente para levá-la para o seu quarto; o jardim do inverno na casa do xerife, quando ele estava se sentindo corajoso o suficiente.

Quantas vezes ele já não pressionou o rosto de Rey contra o vidro frio do jardim enquanto arremetia contra o seu quadril erguido, a curva macia da sua bunda se encontrando com o espaço duro entre os seus quadris? O pequeno espaço envidraçado dava diretamente para o corredor que levava à porta da rua. Por imprudência ou apenas exibicionismo, Ben não se preocupou em se assegurar que a porta estava fechada.

Então, quando ele se curvou como um vampiro em busca do pescoço de Rey, puxando o seu cabelo ondulado com pulso firme em sua direção, ele meio que esperava que o xerife Palpatine entrasse na casa e o flagrasse, de camarote, explorando o corpo pequeno e torneado da sua única neta.

Ben Solo poderia ser um merda, sim, mas um merda com família. Sua mãe ainda era Leia Organa, deputada estadual. O seu pai ainda era Han Solo, ex-piloto da Marinha. Ele não contou para Rey, mas estava estudando na faculdade comunitária online e em breve ele estaria transferindo a sua matrícula para Columbia… Exatamente onde Rey estaria em alguns meses, como o xerife queria.

Ben não é um cara que se gaba, mas, merda… Todo esse esforço em poucos meses para se assegurar de que ficaria com Rey Palpatine para sempre e ela não queria nem mesmo admitir que estavam juntos?

Inadmissível, com certeza.

Então, quando ele sabia que Rey e ele tinham registrado um total de quatro corações ao longo do mês inteiro, Ben ficou preocupado.

O que estava acontecendo?

Por que Rey estava negando acesso ao seu corpo?

Ben se sente um canalha carente quando percebe que decidiu não evoluir nenhuma das suas interações nas últimas semanas pensando que estaria sendo um bom… namorado. Cuidando do bem-estar de Rey em primeiro lugar, deixando o aspecto carnal do seu relacionamento descansar um pouco. Afinal, nem tudo se trata de sexo contínuo.

Porém, por que Rey decidiu prolongar tanto?

Ela não o queria mais?

Ben mantinha-se cozinhando a ideia, esperando por alguma mensagem de Rey para mais esclarecimentos, mas o silêncio ecoava como se existissem milhares de quilômetros entre os dois e Ben não pudesse mais interferir na vida de Rey como queria.

Ele tentou se distrair, mas nada conseguia tirá-lo da monoideia.

A alternativa foi ele mesmo começar o diálogo.

“Tá fazendo o quê?”, mandou ele para ela, arrependendo-se logo depois por ter decidido uma abordagem tão seca e autoritária.

“Respondendo a lista de questões de física”, respondeu ela de volta, quinze minutos depois.

“Desativa o modo sem distrações, Rey. Eu sei que você já respondeu o seu exercício de física e que está lendo fanfic para se entreter”, acusou ele, logo se arrependendo novamente. Ben sabe que Rey gosta de ler fanfic para relaxar após dar o melhor de si mesma o dia inteiro.

Outros vinte e dois minutos depois, Ben sentiu o celular vibrando no bolso.

“Era isso ou usar um site pirata para assistir Oz mais uma vez”, respondeu ela e Ben quase podia ouvir a sua risadinha diabólica ao tocar naquele tópico mais uma vez.

“Você precisa parar de shippar esses presidiários gays-curiosos, Rey”, digitou ele, sem conseguir se conter. “Eu fico feliz que você também me amaria se fosse um menino.”

“De onde você tirou essa conclusão?”, ele leu a resposta de Rey e sorriu torto.

“Se você tivesse um pau, tenho certeza que ainda iria precisar ter alguma coisa dentro de você toda hora”, digitou Ben de volta. Como já estava com um tesão dos infernos, ele abaixou a sua calça de moletom e segurou a sua ereção latejante em um punho carnudo. “E tenho certeza que você gostaria de ainda engasgar com o meu pau”, acrescentou ele como legenda do nude que destacava o seu pau corado com a lâmpada amarelada e quente criando um contraste com o fundo escuro do seu quarto.

A resposta não demorou dessa vez.

“Merda, Ben. Eu ainda tô na sala com o meu avô. Estamos revendo Gladiador”, leu Ben, acariciando o seu pênis túrgido displicentemente.

“Dá um jeito de ir se deitar e deixar a janela da varanda aberta, ok? Estou chegando.”

Ben colocou o seu pau dentro da calça, vestiu a primeira camiseta que encontrou pela frente, agasalhando-se com a jaqueta de couro que Rey gostava mais e correu para o seu Mustang, dirigindo até a casa de Rey com ansiedade. Ele sentia o seu coração batendo forte no peito e uma vibração semelhante subia pelo seu pau, deixando-o ainda mais duro.

 

Notes:

um comentário deixa o autor feliz!

Chapter 3: ~[one shot - parte 3]

Chapter Text

Apenas o ato de dirigir no meio da noite para encontrar Rey escondida entre os lençois, debaixo do teto do seu avô, deixava Ben com um tesão absurdo. Ele sentia que poderia gozar com o mais leve roçar de dedos da mãozinha pequena e quente de Rey contra a pele sensível de seu pau.

Assim, não foi de se espantar quando ele estacionou na esquina da casa de Rey, escondendo o seu Mustang no primeiro arbusto que viu e saiu praticamente correndo, pulando todos os obstáculos até escalar a janela de Rey. Ele já estava tão acostumado com o percurso que tudo foi um borrão. Ben sabia como subir aquela janela como um verdadeiro especialista.

Em dois segundos, ele estava olhando para a forma amassada debaixo do edredom pesado de Rey.

“Psiu”, chamou Ben, se aproximando da cama com as mãos estendidas. “Vamos, eu sei que você está acordada.”

Ele conseguiu ouvir a gargalhada de Rey debaixo das camadas de tecido.

“Você me causou um problemão grave, Rey”, resmungou Ben, puxando o edredom que cobria Rey para revelar a garota de calça jeans e moletom folgado. “Eu já te disse para se manter em comunicação comigo sempre .”

Rey olhou para ele sob os seus cílios longos e volumosos com o típico olhar provocador de sempre.

“Eu realmente estava sob o modo sem distrações. Como você consegue prever quando isso acontece?”, perguntou ela, apoiada em seus cotovelos.

“Você tem uma típica resposta rápida quando está engajada em uma conversa comigo, não é?”, diz ele, puxando-a pelo braço para se ajoelhar na sua frente. “Eu sei que você normalmente está encantada com a ideia de que posso ficar duro com a mera menção do seu nome.”

“Pare de dizer bobagens, seu idiota. Eu não sou tão manipulável assim”, resmunga Rey sentada em sobre as suas coxas. “E o que exatamente estou fazendo aqui no chão? Eu estava sentada na minha cama.”

“Você vai fazer o que eu quero que você faça”, determina Ben, abaixando as calças de moletom até as coxas grossas, revelando o seu pênis duro, ingurgitado, já babando pré-semen em desespero por Rey. “Você vai chupar o meu pau, como a boa menina que é, antes de sairmos. Vamos. Não temos muito tempo.”

O rosto de Rey se fechou em uma expressão determinada de recusa.

“Eu não vou fazer isso!”, rosnou Rey, tentando se erguer. A mão poderosa de Ben Solo, porém, a forçou a continuar de joelhos. 

“Você vai sim ”, resmungou Ben, empunhando o seu pau e esfregando a cabeça corada contra os lábios úmidos de gloss de Rey. “Abra a sua boca para mim, meu amor. Eu quero que você engula tudo .”

“Não, Ben! Eu-”

Sem ouvir as suas desculpas, Ben pressionou as bochechas de Rey com a mão desocupada até que o seu maxilar cerrado se abrisse, revelando a sua língua rosada e deslizou o seu pênis para dentro da boca da garota.

A sensação da parte de dentro da boca da Rey era viciante: úmida como veludo molhado, quente e macia.

“Sim, baby. Eu esperei o dia inteiro por isso”, resmungou Ben, entre bufos. “Você tem que ser uma boa menina, lembra? Obediente e essas merdas todas”, disse ele, arremetendo com os seus quadris para dentro da boca de Rey. “Respire fundo com o nariz. Eu vou entrar com tudo .”

Esse foi o único aviso que Ben deu a Rey antes de se envolver do início ao fim na garganta da garota.

Enquanto Ben se deliciava com a profundidade que Rey era capaz de proporcionar com apenas um fôlego, a garota segurava na pélvis de Ben como se tentasse salvar a sua vida.

Entre uma penetração e outra, Ben decidiu conceder alguns goles de respiração para a sua namorada desobediente.

Quando o pênis inchado de Ben saiu das profundezas de sua garganta, Rey respirou fundo e se apoiou nos quadris de Ben em busca de misericórdia. O seu rosto já estava em um lindo tom de rosa pela falta de fôlego e marcado por vestígios de pré-semen e saliva.

“B-ben… Por que você não me escutou?”, disse Rey, a voz grossa. “Eu te disse que não queria fazer isso.”

Ben se curvou para beijar os lábios inchados de Rey, acariciando o lado de seu rosto com uma única mão.

“Você sabe.. não jogamos assim, não é?”, murmurou ele contra os seus lábios, mordendo o seu lábio inferior como se fosse morrer. “Eu me comportei o dia todo como um bom menino. Onde está a minha recompensa?”

“O meu avô está lá embaixo-”, tentou explicar Rey, antes de ter a boca consumida novamente pelos lábios famintos de Ben.

“E daí?”, respondeu Ben, atrevido. “Você pertence a mim. Não a ele. Você deve obediência a mim, não a ele. Abra a sua boca e trate de me engolir inteiro. Eu mereço essa recompensa.”

Ben não esperou pela resposta e empurrou o seu pau duro entre os lábios de Rey de novo, que aceitou com submissão relutante. Rey sabia que não era a melhor alternativa responder a Ben quando ele estava no seu pior humor. Ela deveria se comportar se quisesse que Ben continuasse agindo como um bom menino (na melhor das circunstâncias).

Ben sabia que não era um namorado ruim para Rey. Ele era dedicado, paciente e carinhoso. Dava bons presentes quando tinha dinheiro sobrando. A levava para comer em lugares caros e a transportava em seu Mustang como o seu motorista particular. Esperava por ela e sabia que não deveria pressioná-la na sua rotina agitada.

Então por que Rey não poderia perceber isso e agir como uma boa namorada?

Notes:

continua!
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